Exemplos de
Bater com a mão no peito
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Exemplos de Bater com a mão no peito
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1. Metamorfose
a e deu com o céu nublado - ouviam-se os pingos de chuva a
em na calha da janela e isso o fez sentir-se bastante melanc
cem vezes, fechando os olhos, para evitar ver as pernas a de
em-se, e só desistiu quando começou a sentir no flanco uma
horas, disse, de si para si, quando o despertador voltou a
, sete horas, e um nevoeiro tão denso, por momentos, deixou
uação real e vulgar. A seguir, disse a si mesmo: Antes de
em as sete e quinze, tenho que estar fora desta cama. De qua
ente, não tinha erguido a cabeça com cuidado suficiente e
a com ela; virou-a e esfregou-a no tapete, de dor e irritaç
ar? - perguntou impacientemente o pai de Gregor, tornando a
à porta. - Não - disse Gregor. Na sala da esquerda seguiu
is que baixasse humildemente a cabeça, o pai limitava-se a
mais fortemente com os pés no chão. Por trás do pai, a m
nte devido à sua invulgar largura. Precisaria de braços e
s para erguer-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras pe
vento; foi então que o viu, de pé junto da porta, com uma
a tremer tapando a boca aberta e recuando, como se impelido
, espetado em todas as direções, começou por retorcer as
s e olhar para o pai, após o que deu dois passos em direçÃ
u perplexo em tomo da sala de estar, cobriu os olhos com as
s e desatou a chorar, o peito vigoroso sacudido por soluços
do de tenente, no tempo em que fizera o serviço militar, a
na espada e um sorriso despreocupado na face, que impunha r
ra o chefe de escritório, que estava agarrado com ambas as
s ao corrimão da escada para o terraço; subitamente, ao pr
escritório, que estava agarrado com ambas as mãos ao corri
da escada para o terraço; subitamente, ao procurar apoio,
fe de escritório nas escadas; com o queixo apoiado no corri
, dava uma última olhadela para trás de si. Gregor deu um
, não interferir na perseguição de Gregor, agarrou com a
direita na bengala que o chefe de escritório tinha deixado
r do frio, e debruçava-se a ela segurando a cabeça com as
s. Uma rajada de vento penetrou pelas escadas, agitando as c
o de tal manobra e temia que a bengala que o pai brandia na
pudesse desferir-lhe uma pancada fatal no dorso ou na cabeÃ
em tomo dela; ergueu logo a tigela, não diretamente com as
s, é certo, mas sim com um pano, e levou-a. Gregor sentia u
ças de mobiliário que constituÃssem obstáculos para o ir
, especialmente a cômoda e a secretária. A tarefa era dema
o está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a pela
. Gregor ouvia agora as duas mulheres a esforçarem-se por d
a doente? Mas isso seria muito desagradável e pareceria sus
, porque, durante cinco anos de emprego, nunca tinha estado
tarem fechadas à chave, deveria mesmo pedir auxÃlio? A des
da sua infelicidade não podia deixar de sorrir ante a simp
bou no chão, num torvelinho de saias, o rosto escondido no
. O pai cerrou os punhos com um ar cruel, como se quisesse o
e estar, cobriu os olhos com as mãos e desatou a chorar, o
vigoroso sacudido por soluços. Gregor não entrou na sala,
a espada e um sorriso despreocupado na face, que impunha res
pelo uniforme e pelo seu porte militar. A porta que dava pa
ixar-se estar e, usando de paciência e do mais profundo res
, auxiliar a famÃlia a suportar os incômodos que estava de
uma cadeira de braços para junto da janela, trepava para o
ril e, arrimando-se à cadeira, encostava-se às vidraças,
2. Taverna
aiu da boca foi um grito de medo... Mal eu fechara a porta,
am nela. Era um bando de libertinos meus companheiros que vo
sentou-nos seu flanco enfumaçado: um relâmpago correu nas
ias do pirata, um estrondo seguiu-se... e uma nuvem de balas
uma beleza, ainda inocente, o seio seminu de uma donzela a
sobre o meu, isso tudo... ao despertar dos sonhos alvos da
! Ilusões! a realidade é a febre do libertino, a taça na
, a lascÃvia nos lábios, e a mulher seminua, trêmula e pa
e o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em minhas
s frias... — Boa noite, moço: podes seguir, disse ele. Ca
iu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as
s cavei aà um túmulo. Tomei-a então pela última vez nos
icas que não hesitarão ao tropeçar num cadáver para ter
de um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba na
e um fim. Esvaziou o copo cheio de vinho, e com a barba nas
s alvas, com os olhos de verde-mar fixos, falou: — Sabeis,
s franjas da mantilha acetinada, com as plantas mimosas, as
s de alabastro, os olhos que brilham e os lábios de rosa d'
ou-se no seu leito e agradeceu a Deus ainda ver-me, pôs as
s na minha cabeça, banhou-me a fronte de lágrimas — eram
mas — eram as últimas — depois deixou-se cair, pôs as
s no peito, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufo
lto, o cabelo desgrenhado e os olhos ardentes tomou-me pela
... Senti-lhe a mão úmida.... Era escura a escada que subi
nhado e os olhos ardentes tomou-me pela mão... Senti-lhe a
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
úmida.... Era escura a escada que subimos: passei a minha
molhada pela dela por meus lábios . Tinha saibo de sangue.
gar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao passar-lhe a
senti-a banhada de umidade: além senti uma cabeça fria co
noites de lua ela repousava o braço na amurada e a face na
aqueles que passavam junto dela se descobriam respeitosos.
de sol da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a
do homem do século. Bebi numa taverna com Bocage — o por
-lhe o crânio protuberante da luz do gênio. Ergueu-o pela
, mostrou-lhe o mundo do alto da montanha, como Satã quaren
mens: quando o sangue lhes salpica as faces, lhes ensopa as
s, correm a morte como um rio ao mar, como a cascavel ao fog
rganta, sufoquei-o e expirou... Não cubrais o rosto com as
s — farÃeis o mesmo... Aquele cadáver foi nosso alimento
ava-se nas ondas e bebia a água salgada, e oferecia-ma nas
s pálidas, dizendo que era vinho. As gargalhadas frias vinh
m no fundo de mármore. Laura parecia querer-me como a um ir
. Seus risos, seus beijos de criança de quinze anos eram sÃ
so, chamou-me. Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha
nas suas mãos frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennar
Sentei-me junto do leito dela. Apertou minha mão nas suas
s frias e murmurou em meus ouvidos: — Gennaro, eu te perdÃ
sivamente os braços como para repelir uma idéia, passou a
pelos lábios como para enxugar as últimas gotas de uma be
a Nauza que a amava: ajoelhei-me junto dela, beijei-lhe as
s, reguei seu colo de lágrimas. Ela voltou a face: eu cri q
.. talvez então eu possa chorar sem remorso... Tomei-lhe a
e beijei-a. Ela deixou sua mão nos meus lábios. Quando er
sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua
nos meus lábios. Quando ergui a cabeça, eu a vi: ela esta
o uma mulher lÃvida e desgrenhada apareceu com um facho na
. A porta fechou-se. Alguns minutos depois o mestre estava c
delos em que se cai de uma torre e se fica preso ainda pela
, mas a mão cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrÃvel:
se cai de uma torre e se fica preso ainda pela mão, mas a
cansa, fraqueja, sua, esfria... Era horrÃvel: ramo a ramo,
: ramo a ramo, folha por folha os arbustos me estalavam nas
s, as raÃzes secas que saiam pelo despenhadeiro estalavam s
nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar, passando a
pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lembrar tanta
ntemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei minhas
s jurando que isso não iria além, que era muito esperar em
E então não duvidastes que ele não era morto, que aquele
e aquela fronte iam palpitar de novo, aquelas pálpebras ia
o um beijo de mulher. — Bem! muito bem! é um toast de res
! — Quero que todos se levantem, e com a cabeça descobert
rugada passava já frouxa nas janelas. Àquele calor de meu
, à febre de meus lábios, à convulsão de meu amor, a don
guez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele aperto do
dela... Nesse instante ela acordou… Nunca ouvistes falar
omei-a então pela última vez nos braços, apertei-a a meu
muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno c
ram as últimas — depois deixou-se cair, pôs as mãos no
, e com os olhos em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe
lado. Era uma estátua de gesso lavada em sangue... Sobre o
do assassinado estava uma criança de bruços. Ela ergueu-a
a morta também: o sangue que corria das veias rotas de seu
se misturava com o do pai! — Vês, Bertram, esse era o me
ce na mão aqueles que passavam junto dela se descobriam res
sos. Nunca ninguém lhe vira olhares de orgulho, nem lhe ouv
pois e aquela madona havia um amor de homem como palpita o
que longas noites abriu-se às luas do oceano solitário, q
s daquele cabelo, afoga-te como o sol entre vapores. Rei no
dela, rei na terra, vive de amor e crença, de poesia e de
a. — Eram três figuras macilentas como o cadáver, cujos
s nus arquejavam como a agonia, cujos olhares fundos e sombr
m a última agonia. Cambaleava e um suor frio lhe corria no
descarnado. Apertou-me nos seus braços amarelentos, e luta
os seus braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a corpo,
a peito, pé por pé... por um dia de miséria! A lua amare
braços amarelentos, e lutamos ambos corpo a corpo, peito a
, pé por pé... por um dia de miséria! A lua amarelada erg
a modorra ardente me fervia as pálpebras, o hálito de meu
parecia fogo, meus lábios secos e estalados apenas se orva
seu leito e me acendia o remorso e no remorso me rasgava o
. Por Deus! que foi uma agonia! No outro dia o mestre conver
tigem! É um túmulo seguro; e guardará o segredo, como um
o punhal. Só os corvos irão lá ver-te, só os corvos e o
que saiam pelo despenhadeiro estalavam sobre meu peso e meu
sangrava nos espinhais. A queda era muito rápida… De rep